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Um porta-voz da JVC, uma companhia japonesa, informou que a empresa não vai patrocinar nenhum evento de jazz em 2009. A companhia ligou seu nome ao festival de jazz em 1984 e o patrocinava desde então.
"A JVC está orgulhosa da associação com festivais de jazz, mas o mercado no qual a JVC compete hoje mudou dramaticamente, e a JVC escolheu redirecionar nossas atividades promocionais em uma direção diferente", afirmou Terry Shea, porta-voz da JVC nos Estados Unidos.
O produtor cultural e quem conseguiu o primeiro acordo com a JVC, George Wein, 83, afirmou que produzirá, no lugar do evento, três shows no Carnegie Hall em junho, quando normalmente o evento acontecia. Ele escolheu nomes que dão retorno financeiro certo como Diana Krall e o pianista e cantor britânico Jamie Cullum.
No ano passado, o festival de duas semanas foi palco de quase 40 shows, incluindo performances de Herbie Hancock, Chris Botti e do brasileiro João Gilberto. Além deste calendário, ao evento se somava cera de 200 acontecimentos adicionais em clubes, escolas, museus e outros locais.
“O circuito de festivais independentes no Brasil é a principal plataforma de inserção de um novo artista no mercado, que hoje não é mais fonográfico, mas um mercado próprio de festivais, que faz com que as bandas possam tocar, aparecer”, diz. É a participação nesses festivais, segundo ele, que catapulta uma banda com muito mais força de que qualquer página do MySpace. “Essas ferramentas, no Brasil, ainda não são suficientes em si. Elas não conseguem trazer mudanças significativas sozinhas. É importante, toda banda deve ter seu perfil, mas só colocar a música lá funciona apenas se houver um ‘hype’ em torno. Se as pessoas não tiverem como conhecer a banda, é só uma loteria.”
A aposta dele para este ano é em duas bandas de Pernambuco: AMP e Johnny Hooker. “Estamos tentando catapultar bandas novas, legais, com música boa gravada, mas que, se depender só dela no MySpace, não teria espaço.”
A abertura clássica dos shows do quarteto norte-americano não deixou de ter impacto sobre um público que não via o Kiss ao vivo desde 1999 – para muitos ali, era o primeiro show do grupo. Em nenhum momento ao longo da apresentação a banda dexaria de falar o quanto gostava e amava o público e sobre como o Brasil é especial para eles.
Abrindo a noite com “Deuce” e com uma parede de alto-falantes como cenário, a banda fez um show usando com base do repertório o disco “Alive”, que comemora 35 anos em 2010. Primeiro grande sucesso do Kiss, o álbum traz músicas dos três primeiros discos de estúdio do grupo.
Efeitos especiais